SDG’s
Visão Geral do Projeto
Atividades Principais
PermaCulture is a professionalizing laboratory conceived by the Il Nodo Consortium, with the aim of creating transversal skills that can allow beneficiaries to successfully face work placements and be able to get hired. The workshop takes place in classes of 15 people made up of refugees, asylum seekers, unaccompanied foreign minors and young unemployed Italian graduates, to allow different cultures to come into contact and learn together. The laboratory is divided into two parts, one theoretical and one practical. The theoretical part has a duration of 40 hours during which expert technicians provide information on the work: the presentation of the pay slip, the safety devices, the contracts, how to do self-entrepreneurship, to be able to communicate and understand in the field of work.
A parte prática decorre num jardim, um antigo roseiral abandonado que foi transformado e recuperado pelos beneficiários através da técnica de permacultura. De facto, o objetivo é não só ensinar uma profissão útil que pode ser exercida noutros contextos fora das comunidades consorciadas, mas também aproximar os beneficiários de técnicas de ordenamento territorial sustentável. Assim num ambiente protegido os beneficiários podem aprender as primeiras técnicas rudimentares da permacultura, trabalhar em conjunto, melhorar e aprender competências transversais para serem utilizadas em novas áreas. O laboratório torna-se uma verdadeira fase de experimentação que vai da alfabetização à formação profissional, à qual os beneficiários podem aceder com competências já aprendidas e com um bom nível de autoeficácia.
Mais Informações
Como nasceu o Projeto?
PermaCulture é uma nova experiência. Nasce da necessidade de remodelar a formação clássica oferecida pela região siciliana aos refugiados e requerentes de asilo. Muitas vezes este tipo de formação não responde às necessidades dos beneficiários porque é demasiado abrangente em termos de conteúdo e os beneficiários não conseguem acompanhá-la. Além disso, os tempos de formação clássica superam os de acolhimento na comunidade e os beneficiários não conseguem chegar ao fim do curso de formação.